segunda-feira, 6 de abril de 2015

162 CATECÚMENOS PARTICIPAM DA CELEBRAÇÃO DA VIGÍLIA PASCAL


A Vigília Pascal, é a celebração mais importante do calendário litúrgico cristão realizada no sábado santo, que marca o início da Páscoa. Os fieis lotaram a Igreja Matriz de São Manoel para participar deste momento.

A Vigília foi iniciada na parte externa da Matriz, com a Liturgia da Luz, que é composta pela benção do fogo novo, preparação do Círio Pascal e proclamação da Páscoa. A celebração continuou com a Liturgia da Palavra, com a proclamação das oito leituras e Evangelho que narram à história da salvação.













Após a homilia, foi iniciada a Liturgia Batismal, momento marcante em que foram batizadas adultos conforme costume antigo da Igreja Católica. A Vigília foi concluída com a Liturgia Eucarística.

A celebração contou com a presença marcante dos 162 eleitos, que se preparam durante um longo período para receber os sacramentos da Iniciação Cristã. Além do batismo, os catecúmenos receberam a 1ª. Eucaristia. Agora, eles entram na etapa da mistagogia, até o Dia de Pentecostes, quando receberão o sacramento da Confirmação.


















Depois da Vigília, foi servido o “Chá da Ressurreição” para confraternização de todos os que participaram da celebração.

domingo, 5 de abril de 2015

CELEBRAÇÃO DA SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR NA MATRIZ DE SÃO MANOEL



Na Sexta-Feira da Paixão fazemos memória da Paixão e Morte de Cristo.
As parte essenciais da Liturgia da Paixão e Morte do Senhor são a Leitura da Paixão e a Adoração da Santa Cruz. Para João, a Cruz não é apenas instrumento de morte, mas ao mesmo tempo trono de exaltação.

A Igreja hoje não celebra a Eucaristia. O elemento fundamental e universal da Liturgia deste dia é a Proclamação da Palavra.
A Cruz entra na Assembléia Litúrgica como sinal de vitória, num cortejo triunfal. Ela é aclamada como sinal de salvação-redenção para a humanidade.

A Igreja nasce da Cruz, do supremo ato de amor de Jesus na Cruz. É do seu coração aberto pela lança que nascem os sacramentos pascais: Batismo(água) e Eucaristia (sangue). A comunidade é chamada a testemunhar que Jesus é verdadeiramente o Filho de Deus. Na cruz ele se torna o único mediador entre o Pai e a humanidade.

Jesus morre no momento em que no templo se imolam os cordeiros destinados a celebração da páscoa. Jesus crucificado é o novo Cordeiro Pascal. O centro da celebração é a Adoração da Cruz. A Cruz de Cristo é para nós a nova “árvore da vida”.

A primeira árvore da vida, por causa da desobediência, se tornou motivo de condenação e de afastamento entre a humanidade e Deus; a nova árvore da vida por causa da desobediência até o fim, se torna motivo de salvação e de reconciliação entre Deus e a humanidade. Na Cruz Jesus se torna o único mediador entre o Pai e a Humanidade (2ª Leitura).













sexta-feira, 3 de abril de 2015

CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR





O mistério central da Quinta-Feira Santa, é a entrega de Jesus na Eucaristia, no corpo dado e no sangue derramado por nós. No Lava-pés temos uma concretização eloqüente da entrega de Jesus “até o fim” (Jo 13,1). 

Na Eucaristia que Jesus instituiu “naquela Ceia derradeira”, todos os participantes entram na atitude de Jesus de entregar, de se doar pelos outros. A celebração da Eucaristia na noite de quinta-feira, é realmente ocasião de entrar em comunhão de vida com Jesus, comunhão de vida que é entrega aos irmãos, que é a única realização válida do próprio ser. Em Jo. 13,1, encontramos de forma condensada todo o espírito da Liturgia deste dia.

No rito da Ceia, que Jesus ordena celebrar em sua memória, ele nos deu os eu sacrifício pascal. A Igreja, pôr vontade de Cristo, celebra a Ceia para perpetuar a Páscoa.

Celebrar a Páscoa significa celebrar o rito eucarístico.


A ADORAÇÃO DA EUCARISTIA
Nesta noite consagrada à lembrança da eucaristia, a Igreja, com o sinal da adoração, quer sublinhar também esse aspecto derivado e dependente da celebração da missa: a presença permanente de Cristo sob as espécies eucarísticas.

A adoração deve terminar antes da meia noite, para respeitar o significado da celebração própria destes dias. Nessa hora, entra a recordação da traição, da prisão, da paixão e da morte de Cristo.