quarta-feira, 30 de abril de 2014

MENSAGEM DO DIA DO TRABALHADOR E TRABALHADORA





Neste dia 01 de maio em que celebramos os Trabalhadores e Trabalhadoras, a Paróquia de São Manoel se une a todos que trabalham dignamente e contribuem com a construção de um mundo melhor.


Em sua missão terrena, Jesus Cristo trabalhou para libertar os homens dos sofrimentos e de todo tipo de escravidão. Ao trabalhar, o homem trilha também seu caminho para a liberdade e participa da obra da criação. Por isso, é necessário trabalhar não só para o sustento próprio e da família, mas também com o intuito de se solidarizar com o próximo e construir uma sociedade mais justa e solidária.


Neste Dia Internacional do Trabalhador, somos convidados a contemplar o exemplo de São José, carpinteiro, operário, homem justo e dedicado ao trabalho, responsável pelo sustento de Jesus, seu filho adotivo, a quem ensinou sua profissão. Ele nos mostra que todo trabalho é digno e o dever de trabalhar é inerente à condição cidadã e cristã de cada pessoa.


Colocamos diante do altar do Senhor a vida dos trabalhadores e dos que estão desempregados, para que consigam com fé e coragem a dignidade merecida. Rogamos para que todos tenham seus direitos garantidos e sejam valorizados em seu ofício.


Que São José Operário acompanhe e interceda por todos os trabalhadores e trabalhadoras.

FESTA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO ACONTECE NESTA QUINTA, 01



A comunidade do Nova Vida encerra nesta quinta-feira, 01, Dia do Trabalhador, a Festa de São José Operário. Às 17h será realizada procissão pelas ruas do bairro, seguida por celebração eucarística.

Nesta quarta-feira, 30, acontecerá o lucernário e o jantar da comunidade.

A memória de São José Operário foi instituída no ano de 1955, pelo Papa Pio XII, dando uma dimensão cristã ao dia do trabalhador. Assim, foi dado aos trabalhadores um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré.

PADRES DA DIOCESE PARTICIPAM DE ENCONTRO NA SERRA DO LIMA



O clero da Diocese de Mossoró se reuniu, na última segunda e terça, 28 e 29 de abril, para mais uma jornada de espiritualidade no Santuário de Nossa Senhora dos Impossíveis, na Serra do Lima, Patu.

A Pastoral Presbiteral foi a temática discutida durante o encontro. Os participantes também conversaram sobre a caminhada administrativa e pastoral das Paróquias.







FOTOS: TALVACY CHAVES

DOM MARIANO PARTICIPA DE ASSEMBLEIA DOS BISPOS EM APARECIDA/SP




O bispo Diocesano Dom Mariano Manzana participa da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que começa hoje dia 30 e segue até 9 de maio, em Aparecida (SP). Mais de 300 bispos, de todo o Brasil, participarão do encontro, que, neste ano, terá como tema: "Comunidade de comunidades: uma nova paróquia". A pauta da assembleia consta de retiro, reuniões, celebrações especiais e comunicações.

O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, cardeal Raymundo Damasceno Assis, elencou os principais assuntos que serão tratados, em matéria publicada no site da CNBB. "Durante o evento, os bispos irão refletir sobre temas importantes como a renovação paroquial. Depois nós vamos também iniciar uma reflexão sobre os cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Teremos um tema a ser aprovado sobre a questão agrária, assim como um documento sobre a realidade nacional, referente à situação atual, num momento que estamos nos aproximando das eleições", disse o cardeal.

Dentro dos temas diversos, haverá análises de conjuntura político-social e eclesial; a preparação para a 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, que debaterá os novos desafios da família para a nova evangelização; a exortação sobre a nova evangelização, do Papa Francisco; a avaliação e encaminhamento das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (DGAE) de 2015 a 2018; as consequências e desafios pastorais da Jornada Mundial da Juventude.

Durante a Assembleia serão divulgadas, ainda, mensagens sobre o Dia dos Trabalhadores e sobre as eleições. 


FONTE: SITE DA DIOCESE DE MOSSORÓ

segunda-feira, 28 de abril de 2014

MISSA DO DOMINGO, 04, TERÁ HORÁRIO ANTECIPADO EM VIRTUDE DA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR


CLERO DA DIOCESE SE REÚNE PARA JORNADA DE ESPIRITUALIDADE



O clero da Diocese de Mossoró está reunido no Santuário de Nossa Senhora dos Impossíveis, na Serra do Lima, em Patu, para mais uma jornada de espiritualidade. O encontro acontece nesta segunda e terça, 28 e 29 de abril, e conta com a assessoria de Padre Carlinhos que fala sobre a Pastoral Presbiteral.

PAPA FRANCISCO CANONIZA JOÃO XXIII E JOÃO PAULO II


De acordo com informações da agência de notícias do Vaticano, VIS, aproximadamente 500 mil pessoas assistiram neste domingo, 27, na Praça de São Pedro, à cerimônia de canonização dos papas João XXIII e João Paulo II, e cerca de 300 mil acompanharam o evento pela telas gigantes distribuídas na cidade de Roma.

Estiveram presentes na cerimônia delegações oficiais de mais de cem países, mais de vinte chefes de Estado e personalidades do mundo da política e da cultura.

O papa emérito Bento XVI concelebrou com o papa Francisco, que antes de proceder ao rito da proclamação dos novos santos, dirigiu-se a Bento XVI para abraçá-lo.

Logo após, acompanhado do prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, cardeal Angelo Amato, e dos postuladores das causas, o papa Francisco pronunciou a fórmula de canonização: “Em honra à Santíssima Trindade para exaltação da fé católica e crescimento da vida cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos  Pedro e Paulo e a nossa, Depois de haver refletido profundamente, invocando muitas vezes a ajuda divina e ouvido o parecer de numerosos irmãos no episcopado, declaramos e definimos santos os beatos João XXIII e João Paulo II e os inscrevemos no Catálogo dos Santos, e estabelecemos que em toda a Igreja sejam devotamente honrados entre os Santos. Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo”.

Após a leitura do Evangelho, Francisco proferiu a homilia, que segue abaixo, na íntegra:


HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
II Domingo de Páscoa (ou da Divina Misericórdia), 27 de abril de 2014

No centro deste domingo, que encerra a Oitava de Páscoa e que São João Paulo II quis dedicar à Misericórdia Divina, encontramos as chagas gloriosas de Jesus ressuscitado.

Já as mostrara quando apareceu pela primeira vez aos Apóstolos, ao anoitecer do dia depois do sábado, o dia da Ressurreição. Mas, naquela noite – como ouvimos –, Tomé não estava; e quando os outros lhe disseram que tinham visto o Senhor, respondeu que, se não visse e tocasse aquelas feridas, não acreditaria. Oito dias depois, Jesus apareceu de novo no meio dos discípulos, no Cenáculo, encontrando-se presente também Tomé; dirigindo-Se a ele, convidou-o a tocar as suas chagas. E então aquele homem sincero, aquele homem habituado a verificar tudo pessoalmente, ajoelhou-se diante de Jesus e disse: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20, 28).

Se as chagas de Jesus podem ser de escândalo para a fé, são também a verificação da fé. Por isso, no corpo de Cristo ressuscitado, as chagas não desaparecem, continuam, porque aquelas chagas são o sinal permanente do amor de Deus por nós, sendo indispensáveis para crer em Deus: não para crer que Deus existe, mas sim que Deus é amor, misericórdia, fidelidade. Citando Isaías, São Pedro escreve aos cristãos: «pelas suas chagas, fostes curados» (1 Ped 2, 24; cf. Is 53, 5).

São João XXIII e SãoJoão Paulo II tiveram a coragem de contemplar as feridas de Jesus, tocar as suas mãos chagadas e o seu lado trespassado. Não tiveram vergonha da carne de Cristo, não se escandalizaram d’Ele, da sua cruz; não tiveram vergonha da carne do irmão (cf. Is 58, 7), porque em cada pessoa atribulada viam Jesus. Foram dois homens corajosos, cheios da parresia do Espírito Santo, e deram testemunho da bondade de Deus, da sua misericórdia, à Igreja e ao mundo.

Foram sacerdotes, bispos e papas do século XX. Conheceram as suas tragédias, mas não foram vencidos por elas. Mais forte, neles, era Deus; mais forte era a fé em Jesus Cristo, Redentor do homem e Senhor da história; mais forte, neles, era a misericórdia de Deus que se manifesta nestas cinco chagas; mais forte era a proximidade materna de Maria.

Nestes dois homens contemplativos das chagas de Cristo e testemunhas da sua misericórdia, habitava «uma esperança viva», juntamente com «uma alegria indescritível e irradiante» (1 Ped 1, 3.8). A esperança e a alegria que Cristo ressuscitado dá aos seus discípulos, e de que nada e ninguém os pode privar. A esperança e a alegria pascais, passadas pelo crisol do despojamento, do aniquilamento, da proximidade aos pecadores levada até ao extremo, até à náusea pela amargura daquele cálice. Estas são a esperança e a alegria que os dois santos Papas receberam como dom do Senhor ressuscitado, tendo-as, por sua vez, doado em abundância ao Povo de Deus, recebendo sua eterna gratidão.

Esta esperança e esta alegria respiravam-se na primeira comunidade dos crentes, em Jerusalém, de que falam os Atos dos Apóstolos (cf. 2, 42-47), que ouvimos na segunda Leitura. É uma comunidade onde se vive o essencial do Evangelho, isto é, o amor, a misericórdia, com simplicidade e fraternidade.

E esta é a imagem de Igreja que o Concílio Vaticano II teve diante de si. João XXIII e João Paulo II colaboraram com o Espírito Santo para restabelecer e atualizar a Igreja segundo a sua fisionomia originária, a fisionomia que lhe deram os santos ao longo dos séculos. Não esqueçamos que são precisamente os santos que levam avante e fazem crescer a Igreja. Na convocação do Concílio, São João XXIII demonstrou uma delicada docilidade ao Espírito Santo, deixou-se conduzir e foi para a Igreja um pastor, um guia-guiado, guiado pelo Espírito. Este foi o seu grande serviço à Igreja; por isso gosto de pensar nele como o Papa da docilidade ao Espírito Santo.

Neste serviço ao Povo de Deus, São João Paulo II foi o Papa da família. Ele mesmo disse uma vez que assim gostaria de ser lembrado: como o Papa da família. Apraz-me sublinhá-lo no momento em que estamos a viver um caminho sinodal sobre a família e com as famílias, um caminho que ele seguramente acompanha e sustenta do Céu.

Que estes dois novos santos Pastores do Povo de Deus intercedam pela Igreja para que, durante estes dois anos de caminho sinodal, seja dócil ao Espírito Santo no serviço pastoral à família. Que ambos nos ensinem a não nos escandalizarmos das chagas de Cristo, a penetrarmos no mistério da misericórdia divina que sempre espera, sempre perdoa, porque sempre ama. 


FONTE: CNBB

NOVA VIDA CELEBRA FESTA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO ATÉ O DIA 01 DE MAIO





A comunidade do Nova Vida iniciou na última quinta-feira, 24, a Festa de São José Operário. Os festejos começaram com missa e Primeira Eucaristia das crianças do bairro.

A festa continua até o próximo dia 01 de maio, Dia do Trabalhador, ocasião em que a Igreja faz memória do santo padroeiro de todos os trabalhadores e trabalhadoras. A procissão percorrerá as principais ruas da comunidade, a partir das 17h, e será seguida por celebração eucarística de encerramento.

Na próxima quarta-feira, 30, véspera do feriado, será realizado o jantar da comunidade, após a celebração do lucernário. 

Confira as fotos da abertura da Festa de São José Operário.


















quinta-feira, 24 de abril de 2014

CRIANÇAS DO LIBERDADE E WALFREDO GURGEL RECEBEM PRIMEIRA EUCARISTIA


As crianças dos grupos de Catequese das comunidades do Liberdade (Capela de São Pedro) e do Walfredo Gurgel (Capela de Nossa Senhora de Lourdes) receberam a Primeira Eucaristia no Domingo de Páscoa, 20.

Na Paróquia de São Manoel, os sacramentos são realizados no tempo propício, de acordo com o Ano Litúrgico. Durante a Vigília Pascal, alguns catequizandos foram batizados e retornaram às suas turmas para receber a Eucaristia.

As turmas de todas as comunidades da Paróquia receberão a Primeira Eucaristia neste Tempo Pascal.


 



























184 CATECÚMENOS PARTICIPAM DA CELEBRAÇÃO DA VIGÍLIA PASCAL




Mais de 30 pessoas foram batizadas na Vigília Pascal, a celebração mais importante do calendário litúrgico cristão realizada no sábado santo, que marca o início da Páscoa. Os fieis lotaram a Igreja Matriz de São Manoel para participar deste momento.

A Vigília foi iniciada na parte externa da Matriz, com a Liturgia da Luz, que é composta pela benção do fogo novo, preparação do Círio Pascal e proclamação da Páscoa. A celebração continuou com a Liturgia da Palavra, com a proclamação das oito leituras e Evangelho que narram à história da salvação.

Após a homilia, foi iniciada a Liturgia Batismal, momento marcante em que foram batizadas mais de 30 pessoas, conforme costume antigo da Igreja Católica. A Vigília foi concluída com a Liturgia Eucarística.

A celebração contou com a presença marcante dos 184 eleitos, que se preparam durante um longo período para receber os sacramentos da Iniciação Cristã. Além do batismo, os catecúmenos receberam a 1ª. Eucaristia. Agora, eles entram na etapa da mistagogia, até o Dia de Pentecostes, quando receberão o sacramento da Confirmação.

Depois da Vigília, foi servido o “Chá da Ressurreição” para confraternização de todos os que participaram da celebração.