terça-feira, 29 de março de 2011

PARÓQUIA DE SÃO MANOEL COMPLETA 47 ANOS DE FUNDAÇÃO




“Chamar alguém de 'Mártir' é fazer-lhe o mais alto dos elogios!” Santo Agostinho

No dia 29 de março de 1964, o Bispo Diocesano Dom Gentil Diniz Barreto assinava o decreto no. 02/64 que criava a Paróquia de São Manoel. Até a data, ela pertencia a então Paróquia do Sagrado Coração de Jesus.

A devoção a São Manoel começou quando Manuel Cirílo doou parte de sua propriedade a Diocese de Mossoró para a construção de uma capela. Antes, a região era conhecida como Poços Pedras, onde predominava a agricultura e a criação de gado.

O Bispo Dom Jaime de Barros Câmara, retribuindo a gentileza, dedicou a São Manoel aquela capela, doando inclusive a imagem do mártir. Com a construção do Templo, a localidade passou a ser conhecida como Alto de São Manoel.

Atualmente, a Paróquia de São Manoel abrange 43 comunidades, com 13 capelas já construídas na área urbana e 12 na área rural e assentamentos.


Padres

- Joaquim Alfredo Simonetti (1964-1977)
- Américo Vespúcio Simonetti (1977-1979)
- Sátiro Cavalcante Dantas (1987-1989)
- Raimundo A. de Oliveira (1988-1989)
- Manoel V. Guimarães Neto (1990-2007)
- Júnior Denes da Silveira (1994-1997)
- Flávio Augusto F. Melo (2003-2005)
- Rierson Carlos (2005)
- Ivonzéliton Leite Nunes (2007)
- José Janédson de Oliveira (2007)


São Manoel

Manoel nasceu na Pérsia, na cidade de Ctesifonte. Tinha dois irmãos, Sabel e Ismael, e seu pai adotou a doutrina cristã na educação dos filhos.

Nesta época, na Pérsia, já havia muitas Igrejas, bispos, padres e cristãos atuantes. Constantino aproveitou da ocasião em que o Rei persa, Sapor I, lhe enviara uma embaixada para concluir um tratado, que consolidava a aliança entre os dois países, para fazer apologia da religião cristã, conseguindo que Sapor I deixasse os cristãos viver em paz. Quando Sapor II assumiu o trono persa, o Rei Baltano, organiza uma missão diplomática a Roma.

Manoel, o sábio, é escolhido para chefiar a embaixada. Tinha pouco mais de trinta anos, mas era possuidor de muito talento. Para assessorá-lo, levou consigo os dois irmãos, aonde conduzidos para Calcedônia, foram torturados moral e fisicamente, para que abandonassem a fé cristã, sendo obrigados a participar de culto pagão submetendo-lhes a humilhante processo e por fim a cruéis tormentos até decapita-los.

O martírio de Manoel é Suprema prova do seu amor por Cristo, isto é um gesto que o torna altamente merecedor de nossa veneração.


Jubileu de Ouro

Tendo em vista a proximidade da data, os paroquianos já se organizam para as comemorações do seu Jubileu de Ouro.

Uma intensa programação será preparada a fim de louvar a Deus pelo aniversário e pessoas que contribuiram com a construção da Paróquia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário